Jurassic World foi o primeiro de uma nova trilogia reboot da clássica franquia Jurassic Park, de Steven Spielberg. O longa, estreado em 2015, dirigido por Collin Trevor, rendeu um grande sucesso de bilheteria e trouxe os dinossauros de volta á mídia e ao imaginário de diversas gerações que acompanhavam a franquia desde suas raízes, no Jurassic Park de 1993.
Uma das novidades de Jurassic World não foi somente mostrar o parque dos dinossauros finalmente aberto ao público no maior estilo Disneylândia mas como também trazer um novo vilão que colocaria a vida de todos visitantes em perigo: o primeiro dinossauro geneticamente modificado, o abominável Indominus Rex!
Ou melhor dizendo, a Indominus, uma vez que animal do filme é mostrado como sendo uma fêmea (assim como a grande maioria dos dinossauros vivem no parque). Essa verdadeira quimera criada pelo geneticista-chefe da InGen, Dr. Henry Wu, mesclando DNA de várias espécies de dinossauros e animais modernos, foi destinada para ser a nova atração do parque que estava passando por momentos difíceis com uma drástica queda no faturamento anual. No entanto, no decorrer do filme é mostrado que haviam planos maiores para o híbrido do que simplesmente ser uma mera atração ao público. Mas como o papo aqui é biologia, vamos ver se um animal híbrido como a Indominus seria possível e como suas características e habilidades poderiam ir muito além do que é mostrado no filme.
Embarque conosco caro leitor e vamos destrinchar os segredos do DNA da Indominus até a última molécula.